Uma coisa que eu sinto falta nessa cidade é de hotéis boutique para indicar. Em Buenos Aires eu vivia inventando posts de locais fantásticos e pequeninos porque haviam tantos que tinha papo para desenrolar até não querer mais.

Aqui em São Paulo opções de luxo não faltam, mas a maioria desses lugares são hotéis 5 estrelas cheios de glamour, mas sem aquele charme aconchegante. Daí que nos sobra AirBnb! Separei uns cantinhos bem localizados e de décor incríveis caso você queira passear por essas bandas:

Rua Oscar Freire
Estúdio bem pertinho do metrô Sumaré (linha verde), acomoda 2 pessoas, tem 11 avaliações. Link AirBnb, aqui.


Rua Virgílio de Carvalho Pinto
Bem clean, com ares de casa mesmo. Acomoda 3 pessoas, tem um quarto e 28 avaliações. Link AirBnb, aqui.


Rua Francisco Leitão
Ap grande com dois quartos, acomoda bem 4 pessoas. Tem 12 comentários no AirBnb.


Rua Artur de Azevedo
Aconchegante, tem um quarto só, mas acomoda 3 pessoas. Parece ser fofo, tem 4 comentários só. Link pro AirBnb.


Rua Joaquim Antunes
Vista legal, com dois quartos, dois banheiros. 32 comentários no AirBnb.


Rua Mateus Grou
Coloridão, dormem 3 pessoas, tem um banheiro completo e um lavabo. Link AirBnb.


Rua Mateus Grou
Flat moderninho com um quarto, bom para casais. Mais fotos e informações no AirBnb.


Rua Francisco Leitão
Duplex lindão, acomoda 2 pessoas. Mais no AirBnb.


Rua Fradique Coutinho
Quarto individual com um host homem. 41 comentários no AirBnb.



Rua Mateus Grou
Quarto individual com host mulher. 15 avaliações no AirBnb.


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Sempre percebi que rolam algumas incógnitas quando você quer ir naquele lugar que geralll comenta, mas ninguém sabe te dizer ao certo como realmente a coisa funciona por lá. É assim com Terraço Itália, DOM, Mani, entre tantos outros.

Com o badalado bar do Hotel Unique rola a mesmíssima coisa: o que é? Como as pessoas se comportam? É realmente tão caro? (hoje no Globo Repórter).


Dias desses fui lá com duas amigas. O WhatsApp que rolou foi assim:
Amiga 1: - Mano, vamos ostentar no Skye.
Eu: - Cara, to de AllStar e uma camiseta tipo Lana del Rey. 
Amiga 2: - Eu também, já estamos aqui. 

Fui. Fui de bus. Poderia ser contraditório ir a um dos hotéis mais caros da capital paulista, mas a real é que o 477A-10 para na PORTA do hotel saindo da Paulista, R$ 3.5 - sobraria mais pra bebedeira. E se dirigir, não beba neh.

Entrei, percebi um leve desdém no pessoal da recepção, mas nada que me incomodasse a ponto de querer ir embora. A entrada do bar é separada da do hotel e você não tem qualquer acesso ao lobby ou coisa do tipo (como acontece com muitos hotéis de ryco, aka Copacabana Palace).

Passando pelo elevador você encontra um restaurante comum, onde os visitantes ficam até as 18h da tarde que é quando a área da piscina abre para o baile todo. Ou seja: exceto que você seja um hóspede não vai estar rolando ficar na área da piscina antes do por do sol. Por isso, amiga, você vê só fotos da piscina vermelha e da night de lá de cima. Falei muito "piscina" nesse parágrafo.


Ok. Eu fui com duas amigas cara de pau (desculpe Mirella e Catha), que ousaram em fazer cara de gatinho do Shrek alegando ser aniversário de uma delas, o que era verdade, e conseguimos uma singela mesa gostosa a beira da piscina. E isso fez total diferença na experiência. 

O serviço foi bem lento, eu não sei se sempre é assim, mas demorou legal. O rapaz, no entanto, era simpático. Mas o menu... Eu sou fã até demais de drinks e ir para um bar que só tem cocktail com vodca não é lá muito minha praia. Vamos generalizar e dizer que de 20 bebidas disponíveis no menu, 15 eram com vodca, uma com gim (que amo), outra com uísque e as demais eram variações de caipirinha. Vamos combinar: com o capital $$$ que o Unique tem, um menu de drinkeragem mais elaborado não cairia mal. 

Como eu, Catha e Mirella poderíamos nos casar com uma garrafa de gim, acabamos pedindo o mesmo trago todas. Fuen. Para diversificar um pouco, depois pedi uma taça de vinho branco que demorou 15min para chegar.


Comidas: o menu também não é muito extenso. E não há indicações dizendo até que horas você pode pedir o menu do almoço e quando finalmente pedimos para comer, já não estava mais disponível. O que me levou a checar o menu de "petiscos" e desisti de comer quando li que um lanche de presunto e queijo em pão de forma estava a R$ 42 reais. 

A música que rola é bem legal, mas sou suspeita porque amo um rock anos 80 ou um The Last Shadow Puppets

Como estávamos lá desde cedo, acabamos pegando o por do sol que é divino: pra mim, o melhor horário para se estar na área. Rolaram várias fotos interessantes. E depois das 18h, a galera começou a entrar para o jantar.


E como de fato era aniver da amiga roqueira, rolou um churros para comemorar que olha, duas palavras: para-béns, estava delicioso!

Resumo
O que é bom:
- a vista é gostosa, não é nadaaaaa alto como parece ser, mas é palco de fotos bonitas.
- o churros.
- aproveitar a tarde por lá e ver o por do sol.
- o drink de gim estava delícia.
- música.

O que é razoável:
- serviço.
- comida.
- espaço. É pequeno, não é grande como aparenta ser nas fotos.

O que é ruim:
- diversidade tanto no menu de drinks como de comidinhas.
- entra e sai de turistas tirando foto do visual (no dia que eu fui tinha muita gente fazendo isso, atrapalha um pouco o espaço).

Sobre preço: estamos falando de um hotel num bairro nobre que serve para ostentar. Os drinks saem em torno de R$ 35 reais cada, taça de vinho a R$ 25. Comidinhas da tarde são caras (vide o lanche a R$ 42 que comentei acima), por isso não vale a pena petiscar e sim comer que o preço não foge muito dos R$ 50, 60 por prato.

Sobre público: tem de tudo... Locais, turistas, ostentação, gringos, etc.

Se eu acho que vale a pena? Acho que vale pra conhecer durante uma tarde de domingo ou jantar algum dia de semana por lá. Não acho que tem a melhor comida da vida ou drinks, nem serviço ou vista. Mas o pacote todo é legal, leva o bofe pra lá, sentem-se confortavelmente nas cadeiras a beira da piscina tomando um vinho e comendo o polvo (que é gostoso) e falem da vida.

Obs: tem gente que diz que a noite o clima é outro (aka povo vai com outras intenções, entendem?), mas não sei dizer porque não fiquei por lá.

Skye Bar
Hotel Unique, São Paulo - Avenida Brigadeiro Luis Antonio 4700.
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Quem me segue 'dasantiga' sabe que tenho sempre tempo para um drink ou outro. Quando vim embora de Buenos Aires, juro, que estava preocupada com a quantidade-variedade-qualidade de bares dessa cidade. Shame on me, não terminei nem um terço da lista que fiz para percorrer a capital paulista no quesito drinkagem louca. 

Seguem os três bares que mais tenho ido desde que cheguei, com as justificativas necessárias de porque eles tem me tirado a oportunidade de conhecer outros lugares.

Boca de Ouro
Quase sempre estou lá e quase sempre quero voltar. Pensem em um lugar despretensioso ao máximo, que sozinha ou acompanhada tá de buenas. O Boca tem o poder de reunir qualquer tipo de gente, de qualquer idade, tudo porque é um bar de buenas, de novo.


O preço é amigável para a redondeza, o atendimento não pode ser melhor e parem as máquinas: eles têm o melhor bolovo de São Paulo. Imagina a cena: você com amigos, de tênis mesmo que não tem problema, bebendo um drink de buenas e comendo um baita bolovo. Não tem como explicar melhor minha paixão pelo Boca porque quando a gente ama fica assim boba mesmo.

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Subastor
Deu 20h eu estou lá, isso porque o único problema do lugar é que enche demais. O bar fica embaixo do famoso e clássico Astor, na Vila. Tem um baita menu de drinks (que foi recentemente reformulado) e tem um ambiente bastante jovial, com músicas que variam conforme seu nível alcóolico vai aumentando (e você passa a curtir mais Foster the People, amo).

Fabio, o bartender, é um baita anfitrião assim como toda sua barra e você não perde a oportunidade de então beber drinks realmente bem feitos, em um ambiente inusitadinho com som cool. Não é ostentação como um pessoal aí vende, mas não é boteco. Tá no meio. Vale também para um date onde parte do objetivo é embebedar a cia, vale para beber sozinho (why not?) e para sair cosamigo tudo (lembrando de chegar cedo).

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Frank
Vou lá quando meu alterego está afetado, do tipo: preciso sentir que estou viajando pela Europa. Frank é do célebre bartender Spencer. Apesar de ser um bar de hotel (e aqui coloque de lado todo pré conceito que você tem sobre bar de hotel) é aquele bar que você vai mesmo para beber e falar da vida.

As quintas tem jazz e confesso que isso não ajuda na hora de pensar na vida - jazz me deixa emotiva, mas não choro, somente me dá vontade de ganhar na mega-sena, pegar a grana e sair viajando em um iate pagando de ryca bebendo altos drinks (aquelas). Mas voltando a realidade, recentemente eles incluíram no menu lanches do Meats - porque até então só rolavam porções maomenos de coxinhas - e foi um tiro tão certeiro que putz, sem comentários para a genialidade. Leve aqui aquele seu amigo que tanto te atura nas horas das conversas longas e prolongadas e se preparem para querer provar o menu todo porque se tem um bar que tem bebida de qualidade e misturas das melhores de São Paulo, é o Frank.

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Boca de Ouro
Rua Cônego Eugênio Leite, 1121 - Pinheiros.
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Subastor
Rua Delfina, 163 - Vila Madalena.
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Frank
Alameda Campinas, 150 - Jardins.
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A primeira vez que fui a esse restaurante, não só conheci pessoas incríveis que viraram amigas com o passar do tempo, mas também descobri um restaurante que entra pra aquela lista de "lugares para ir quando você não sabe onde ir".

Side tem a manha de ser um lugar agradável, bem localizado, decorado, com aires de NYC e ainda ter uma comida deliciosa. A mistura de bar com restaurante o deixa em uma categoria bem peculiar. Isso porque são poucos os lugares que podem ser bons em ambos, mas o Side é.
Como nem tudo são rosas, o Side não tem a melhor comida da vida ever de São Paulo e tampouco cocktails, mas consegue fazer ambos bem em um lugar delicioso de se ficar. O serviço é um pouco demorado e pode melhorar, mas nada que estrague a experiência.
Eu sempre vou para beber (claro) e aproveito a deixa para dizer que minhas preferências permanecem nos drinks a base de gin da casa e o delicioso Penicilin a base de uísque.

O menu de comidinhas não é do mais extenso, mas tem variedades suficientes para você pensar e repensar no pedido e uma vez decidido, vai querer voltar atrás e pedir outra coisa. Dica: vá com amigos e prove de tudo um pouco. Para entradinhas já provei o ceviche, as bruschetas, as coxinhas de pernil e tudo estava bem maravilhoso (de gostoso).

Nos principais vago sempre entre o stinko de cordeiro que é um deus-nos-acuda de bom e o risoto de aspargos ganha meu coração a cada prova, não só pelo sabor mas tem ovo poché e que não ama ovo poche?
Na sobremesa, sou sincera, nunca peço nada além da torta de praliné de chocolate com amêndoas porque de fato é uma das melhores que já provei na redondeza. 
O preço é nivel Itaim, amigos, mas vale a pena. 

Side
Rua Tabapuã, 830 - Itaim Bibi.









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Desde que eu me entendo por gente tenho fascínio por vielas. Fiz um tour só com alleys por Londres e vivo achando algumas perdidas por diversas cidades que vou. Agora o que ninguém sabe é que São Paulo tem várias delas, mas pra não jogar o spoiler no ar vou postar 3 hoje. E depois mais 3 e mais 3 e etc <3.

Rua Cangatara/ Capote Valente
Descendo um dia pela Teodoro Sampaio, entrei a direita na Capote Valente achando que estava indo para o lado certo em direção a Rebouças (amo sqn meu sentido de localização) e tcharã. Quando vi o sinal de rua sem saída, sabia que tinha caminhado pelo lado errado, mas totalmente válido. A rua Cangatara é uma saída minúscula da Capote introduzida por um muro com uma ilustração maravilhosa (que não sei de quem é, fuen). Mais adentro da ruazinha, não tive coragem de fotografar e perturbar a paz dos moradores locais, mas é uma tranquilidade que só.


Villa San Pietro/ Augusta
Já é conhecida, mas tem quem passe pelo número 2500 da Augusta e não veja a beleza de viela que por lá existe. O local é conhecido pelo comércio, tem loja por ali e um restaurante. Mas vale só entrar também para bisbilhotar tamanha delicadeza.


Travessa das Estrelas Brancas/ Oscar Freire
É dos melhores achados da vida paulistana e devo a minha irmã, Helo que me ajuda no Instagram do SP, encantada. No dia da visita ao Le Botteghe Di Leonardo, procurando fofurices pela Oscar Freire eis que a Travessa das Estrelas ilumina os olhos, preenche o coração e bate aquela vontade de morar ali pra sempre. Nem preciso falar mais nada, para chegar basta procurar pelo número 260 da rua.


De aparência clean e com poucos lugares a vista, o Clementina é a nova proposta das queridas chefs Carla Pernambuco e Carolina Brandão. A frente do já amado por mim desde sempre, Las Chicas e logo, Carlota, o foco do novo empreendimento é então aquela cozinha simples com alma de comida de casa. 
Fui conferir e acabei amando bastante, daqueles lugares que merecessem estar no dia a dia. Não só merecessem como pelo preço, podem. A linha de PFs é o principal destaque da casa e é uma das melhores opções do bairro para um almoço BBB.

Clementina
Rua Oscar Freire, 1582 - Jardins.




Muita gente já conhece, mas não dá para não colocar a Casa das Rosas na Paulista, aqui no blog. O oásis de renome cultural é tão querido que a vontade mesmo é de ficar por lá por horas, por que não dias também?!


O Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, foi inaugurado em 2004 e oferece semanalmente cursos cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.

Mas também funciona como "apenas" um museu de linda arquitetura para um passeio despretensioso pela avenida mais paulista da cidade.

Além disso há um espaço verde, não grande, mas gostoso para tranquilizar em dias que uma calmaria é necessária.

Lá no pátio também tem espaço para o Café Ristoro, que apesar de não ser uma excelentíssima proposta gastronômica serve para um lanche ou outro. O espaço é bem agradável e qualquer um que passe por ali vai pensar em, pelo menos, tomar um café. No dia que fui com mamis pedimos um croque monsieur, um pão com tomates e uma tacinha de espumante. Não precisávamos de mais nada.








Casa das Rosas
Avenida Paulista, 37 - Vila Mariana.
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Sou suspeita para falar, mas AMO empanadas! Principalmente quando elas deixam de ser algo ordinário na vida e passam a ser apreciadas em momentos esporádicos (juro que os caras da empanaderia de perto de casa em Palermo já sabiam até o que eu ia comer). Falando nelas, eis que descobri o La Guapa.

A chef todo mundo já conhece: Paola, a argentina mais famosa dentro do ramo gastronômico em SP, muito pelo seu aclamado e perfeito restaurante Arturito em Pinheiros, do qual vou falar em outro momento. Paola se serve aqui de uma simplicidade genial e encanta qualquer um. Fui conhecer a filial deles que fica dentro da Livraria da Vila, na Alameda Lorena.

Apesar da casa matriz ficar no Itaim, a da livraria é charmosa que só. Não dá vontade de ir embora em nenhum momento e fui já várias vezes. Não peço empanadas a cada vez que piso lá, caso contrário saio rolando por São Paulo, mas quase isso. O melhor é pedir um chá e ler também alguns dos livros disponíveis para isso no local.

Em se tratando de comida, não há como negar: La Guapa tem as melhores empanadas da cidade. Certeza. E quem fala isso é uma pessoa que passou 9 anos da vida comendo empanadas em BsAs ahha. Na foto uma de presunto e queijo com alecrim, chamada Amarritos e outra Porteña, três queijos, tomate e manjericão. Há também outras variedades que dá para ver no site. 

Para sobremesa pedi um sorvete de doce de leite caseiro e para beber, um refresco de hibiscos, uma delícia e refrescante. Há molhinho chimichurri a disposição e todas elas são assadas. E muito legal: tem delivery! O menu de sobremesa é uma bomba, além do sorvete tem opções recheadas de doce de leite, bolo do dia. Um baita de um cardápio saboroso. Eu amo muito o La Guapa, gente. 


La Guapa
Rua Bandeira Paulista, 446 - Itaim Bibi.
Alameda Lorena, 1731 (Livraria da Vila) - Jardins.
Preço médio por pessoa: 40 reais.




Uma das minhas preocupações quando peguei minha mala e vim embora de Buenos Aires era saber se poderia ter a mesma vida que tinha lá, aqui em São Paulo. Se bem eu reconheço que Bue é uma cidade bem europeia e que por horas você acha que está em Paris (pela arquitetura) ou em Roma (pela italianidade dos argentinos), eu sabia que SP tinha coisas interessantíssimas. E um café que me faz querer voltar muitas e outras vezes é o King of the Fork.

Eu uso MUITO o Instagram pra procurar lugares legais e foi numa dessas que achei o KOF. Li muita gente comentado que o local era um café fotogênico, muito disso se deve ao feed legal que eles postam na conta deles. Mas basta de ser tão social media. 

Das vezes que fui sempre peguei o lugar tranquilo (leia-se com gente, mas sem furdunço de galera). Existe um salão logo na entrada com alguns assentos e mesas para se acomodar, mas a parte mais querida mesmo é o jardim.

Que consta - também - de uma mini salinha escondida que serve de refúgio para os que amam ler em solidão. Porque ser sozinho também é muito bom. A casa e seus atendentes te fazem sentir confortável e não há nada de mais gostoso que sentar na mesa do lado de fora e apreciar o verde que te acolhe por ali.

Pedi um cappuccino bem cremoso e com uma espécie de flor feita da espuma que achei um mimo delicado.


Uma foto publicada por São Paulo, encantada (@saopauloencantada) em

<3 Não obstante devo comentar que o KOF tem o conceito de unir o mundo do ciclismo, com amigos e bons quitutes e café. Então você encontra por lá acessórios para ciclistas, mas também muita comidinha boa.







King of the Fork
Rua Artur de Azevedo, 1317 - Pinheiros.
Site | Facebook | Instagram

A receita já é de sucesso, basta multiplicar a mesma e foi essa a ideia dos empreendedores do Ici Brasserie. O novo restaurante de mesmo nome chegou ao Jardins, esbanjando qualidade.


A ideia do lugar, simplificando um pouco, é harmonizar charcuterie, pratos franceses e cervejas de alta qualidade. Logo, não dá para ir lá e ficar ileso na cerveja. Anotou?

Falei no post do Destemperados que como em muitos restaurantes, porém esse meu prato aí debaixo foi um dos melhores que provei nesse ano. Separe boas expectativas e vá de olhos fechados.




Ici Brasserie
Rua Bela Cintra 2203, Jardins
Post completo no Destemperados, aqui